Você sabe quais benefícios a Dança do Ventre pode te propiciar?

Inaugurado em maio, estúdio é opção para quem quer se beneficiar com a dança do ventre e conhecer a cultura árabe (Divulgação)

Você sabia que a dança do ventre pode ser praticada por qualquer mulher?
Não há limite de idade, biótipo ou habilidades pré-requisitadas para se aprender.
Ela trabalha não só o físico, como também o cognitivo, o emocional e o social,
Ela promove, entre muitos outros benefícios, o condicionamento, resistência, flexibilidade, coordenação motora, memória, expressividade, aumento da auto estima e laços de amizade.
História – Carol Ahlam afirma que de fato, a origem da Dança do Ventre é incerta e muito antiga.
Há quem diga que ela seria a primeira dança criada pela humanidade.
Por outro lado, historiadores concordam que ela começou a ser praticada a partir do Egito Antigo.
Elas, as sacerdotisas, dançavam em um ritual de celebração e culto às deusas.
Faziam isso acreditando que tais deusas proviam as mulheres com a fertilidade e toda a sorte de bênçãos para a Terra.
Conta a história que após a invasão dos árabes no Egito, aquela dança foi sendo difundida para os Palácios, como forma de entretenimento pela sua beleza e apreciação, e também para as casas e ruas até estruturar-se e chegar aos palcos, como hoje a conhecemos.
Em Salto, o Estúdio Carol Ahlam – Dança do Ventre e Cultura Árabe é o primeiro e único na cidade, especializado em Danças Árabes-Egípcias.
Inaugurado em maio deste ano, o estúdio tem aulas em grupo ou particulares de Dança do Ventre, Dabke (folclore libanês muito comumente dançado por homens) e também aulas de Ballet Adulto & Expressão Corporal, Yoga e Tribal Fusion, modalidades estas, que agregam ainda mais na prática da Dança do Ventre.
A equipe garante que no Estúdio as alunas aprendem a dançar desde a primeira aula, por meio de um Método que trabalha de forma cronológica e eficaz, a consciência e a qualidade dos movimentos, sendo este o único reconhecido e aprovado cientificamente como Método de Dança do Ventre.
A professora e proprietária do Estúdio, Carol Ahlam, é formada desde 2017 pelo referido método.