Com certeza jornalismo não é feito de adjetivo. Inegavelmente é assim, na teoria.
Mas, por outro lado, há exceções para as regras.
E, nesse sentido, uma delas envolve o sujeito que se acha no direito de tacar fogo na vegetação.
Isso é inaceitável em qualquer época do ano. Mas em período de estiagem é um crime.
E por ser crime praticado por quem não se preocupa consigo, com o próximo, com a sociedade e o meio ambiente, é possível usar adjetivos.
Em um mês onde as queimadas na Amazônia têm assombrado o mundo e deixado o Sudeste no escuro, em pleno dia, ver queimadas como as de hoje em Salto irrita a qualquer um.
Não tem como aceitar justificativa de quem se acha no direito de destruir a natureza e ferrar com a saúde de crianças, idosos e de quem tem problemas respiratórios.
Ou tem?
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Viu alguém tacando fogo? Ligue 4029-3031 (agora o número da GCM é whatsapp também) ou 199 (Defesa Civil).