Se acaso você tem TV por Assinatura, já viu em canais pagos aqueles programas sobre acumuladores compulsivos.
Mas ver ao vivo é simplesmente chocante.
Nesse sentido, quem passou pela Rua Monteiro Lobato hoje se deparou com esse quadro.
Moradores próximos nos mandaram algumas fotos e estivemos no local.
Um homem de quase 80 anos, recém-operado, cansado da doença da esposa, jogou na rua parte das centenas de quilos de entulho e lixo que a mulher acumula.
Para que você tenha uma ideia, a mulher acumula o lixo há décadas.
Na conversa com o marido, a dor da velhice em meio à sujeira e ao sofrimento da esposa.
Com os vizinhos, a preocupação com a saúde dos dois idosos, em meio à sujeira.
Com a senhora acumuladora o labirinto de emoções, sentimentos e argumentos para a situação em que está.
Segundo a ciência, acumulador compulsivo é uma doença.
Especialistas, como a psicóloga entrevistada pelo jornal da manhã, da Bahia, da TV Globo, dizem que esse transtorno é uma doença.
Ou seja, ele se caracteriza por guardar em grande quantidade objetos sem importância, função ou objetivo.
Além disso, há dificuldade de se desapegar dos objetos.
A psicóloga diz que vira doença porque a pessoa tem problema na vida familiar, na sua vida funcional, ao ocupar tudo onde vive.
Fica uma dica: quem acumula não acha que é um problema.
Além disso, não considera a acumulação uma questão de saúde e segurança.
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Veja reportagem do Jornal da Manhã, afiliada da TV Globo, na Bahia