
Mesa aceita não usar dinheiro destinado para novo prédio e, com isso, contribuir com a limpeza urbana e o bem estar de todos
A gestão do prefeito Geraldo Garcia, a Mesa Diretora e a maioria dos vereadores têm atuado conjuntamente e dialogado para conseguir tirar a cidade da crise financeira herdada.
Desde quando a gestão atual mostrou à imprensa as dívidas herdadas em 1º de janeiro, caminhos têm sido buscado para resolver os problemas, como no caso da limpeza urbana.
Segundo divulgado, a gestão anterior deixou de pagar 5 meses do contrato com a CSO e havia o risco iminente do serviço de coleta ser suspenso.
Isso porque o contrato da Parceria Público Privada firmado em 2014 prevê a suspensão do contrato por não pagamento após 60 dias.
Dívidas – No final de janeiro a gestão atual mostrou as principais dívidas herdadas, como as da CSO Ambiental.
Além de parte dos meses de 2024 não terem sido pagos, não houve destinação no orçamento de 2025 para todos os meses do ano.
A partir de janeiro a atual gestão, segundo Geraldo, tem pagado as mensalidades em dia e renegociado as parcelas não pagas.
E a ideia da Câmara, adiar por enquanto, a construção de um novo prédio, foi avaliada como essencial para resolver a questão da CSO.
Diálogos constantes têm havido com a Mesa, através dos vereadores Clayton Bispo, Chell Oliveira, Henrique Balseiros e Luzia Vidal e com os demais edis.
O Executivo destaca o compromisso da Câmara com a situação difícil de Salto e entendeu que enquanto poderia ver o novo prédio sendo construído, também veria a cidade tomada de lixo.
Uma fonte ouvida lembrou que a coleta urbana é essencial para garantir a saúde da população, pois a presença de lixo nas vias públicas propicia o avanço de muitas doenças.
Pelo país é comum vermos cidades cuja coleta é suspensa, independentemente da razão, que além de ficarem sujas e feias, enfrentam dezenas de problemas.
Há a proliferação de ratos, baratas, aranhas e outros animais peçonhentos, há o contágio de corpos d´água e mananciais e pode haver uma série de problemas de saúde pública em cadeia.
Passo-a-passo – O processo para autorizar o Executivo a não enviar cerca de R$ 10 milhões que a Câmara tem direito para construir sua sede, está em comissões internas.
O Executivo aposta no diálogo, na posição responsável da Mesa da Câmara e na consciência social dos demais vereadores, para sua aprovação.
E você, caro seguidor ou cara seguidora, clique aqui e comente em nossa rede social: você prefere a coleta urbana funcionando em dia ou um novo prédio para a Câmara ainda em 2025?
