Surpreendentemente nunca se viu em Salto tanta gente pedindo dinheiro nas ruas e nos semáforos.
Antes de tudo, frisa-se: essa questão social não está mais apenas restrita ao centro.
Em semáforos, como da Rua Japão, é possível encontrar pessoas pedindo dinheiro, fazendo malabarismos por trocados.
Da mesma forma, andar pelas ruas do centro, em alguns dias do mês, exige gingado.
É que a cada esquina do centro há mulheres (algumas com crianças) pedindo doações.
ATENÇÃO: Não há por parte deste jornalista e deste blog nada contra quem pede as coisas. Melhor pedir que roubar.
Mas, esse aumento dos pedintes escancara um fato: Salto está empobrecendo ou recebendo essas pessoas de outras cidades.
Em uma conversa informal com o secretário da Ação Social, José Carlos Grigoletto, ele garante que o problema é real e sério.
Ele afirma que a Prefeitura tem monitorado a população de rua e acompanhado essas pessoas em semáforos ou calçadas.
Há a abordagem, há o contato e tenta-se orientar essas pessoas.
Como fazer? O ideal é não dar dinheiro, para não se alimentar uma “indústria da esmola”.
Se for abordado, oriente a pessoa a procurar um CRAS e lá pedir ajuda pública.
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Em Jundiaí pessoas se apresentarem nos semáforos é algo proibido por lei. Veja matéria.