A manhã do dia 1º começou tensa em Salto, no Hospital Municipal. Os médicos, sem receber salários e rescisão trabalhista da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco, começaram uma operação-padrão hoje, atendendo apenas os casos mais urgentes.
A medida visava pressionar o Poder Executivo e a atual gestora a encontrarem meios, afinal, eles estão sem receber 4 salários e seus direitos trabalhistas.
Reuniões foram feitas entre jurídico dos médicos, prefeito Laerte Sonsin, secretário Márcio Conrado e diretores atuais do hospital, que além de reconhecerem o direito dos profissionais, insistiam para que não houvesse impacto no atendimento.
Médicos confirmam ao Blog que a situação está muito tensa e o medo de não receberem seus direitos básicos pode fazer com que mais médicos não venham trabalhar ou atendam apenas os casos urgentes.
Viaturas da GCM estão desde a manhã no hospital municipal.
A reportagem tentou contato com o prefeito, para falar das reuniões realizadas nesta manhã e, assim que houver retorno, atualizaremos os fatos.
Temos acompanhado a situação. Veja matéria já divulgada, sobre as explicações da Caminho de Damasco, para os problemas. Clique aqui.
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