Por certo é um tema difícil e que importa a todos.
De fato, o suicídio é algo que deve ser discutido pela sociedade, pelo Poder Público, pelas igrejas, escolas, empresas.
Em Indaiatuba o “Setembro Amarelo” terá uma série de ações de conscientização e prevenção do suicídio.
A Secretaria de Saúde, em parceria com a Faculdade Anhanguera e o Centro Universitário Max Planck também abraçam a causa.
A cidade terá ações que abrangem capacitações para profissionais da Rede Básica Assistencial.
De acordo com as informações, a capacitação será para a rede educacional e para a população em geral.
O tema da campanha ‘Falar é a melhor solução’ tem o objetivo de alertar a sociedade a respeito da realidade em torno do suicídio.
O destaque das ações é o Workshop ‘Impacto do Comportamento Suicida’ ministrada pelo Dr. Neury José Botega.
A palestra será no dia 10 de setembro das 14h às 17h no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba).
Números – No primeiro semestre Indaiatuba registrou 44 casos de tentativas de suicídio.
Só para ilustrar: dessas tentativas, 4 foram concretizadas.
No Brasil a média de suicídio é de 5,7 casos para cada 100 mil habitantes por ano.
PROGRAMAÇÃO
A inscrição para a palestra do dia 10 poderá ser realizada pelo site da Prefeitura, no link [https://www.indaiatuba.sp.gov.br/saude/atencao-especializada/caps-ad/inscricoes/].
A proposta do grupo de trabalho do “Setembro Amarelo” é compor grupos de trabalho.
E, com isso, se dividir o município em microrregiões educacionais para se enfocar ações de prevenção ao suicídio.
No dia 28 de setembro as ações serão encerradas com Tendas de Acolhimento das 8h às 13h na Praça Prudente de Moraes e Praça Renato Villanova (Praça do Cato).
O objetivo é dar orientações à população, ampliando a possibilidade de escuta e apresentar a rede assistencial de cuidado em saúde mental.
DADOS NACIONAIS: Há no mundo o registro de 870 mil suicídios por ano.
Estudos mostram que as taxas de tentativas de suicídio podem ser de 10 a 40 vezes mais elevadas que as taxas de suicídio.
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Lamentavelmente já abordamos questões do suicídio. Veja aqui uma de nossas matérias.