Hoje, dia 28 de junho se comemora o Dia Internacional do Orgulho Gay. E é preciso refletirmos sim sobre a violência contra quem tem sua opção sexual diferente da nossa.
É inaceitável que o Brasil seja o campeão mundial de violência contra gays. Dados divulgados, como pela revista Carta Capital em 2020, mostravam que a cada hora um LGBT é agredido no Brasil, conforme levantamento do SUS.
E, infelizmente, os números catalogados nas forças policiais e na Saúde Pública são apenas a pontinha do iceberg, afinal, não são todos os casos de violência que são tornados públicos.
Lamentavelmente há no Brasil uma grande parcela da população que sofre diariamente o preconceito, a discriminação e a violência.
No Brasil, ter sua própria opção sexual é estar ciente que sofrerá preconceito em casa, na rua, no trabalho, na sociedade.
Veja matéria completa da Carta Capital clicando aqui.
https://www.cartacapital.com.br/diversidade/um-lgbt-e-agredido-no-brasil-a-cada-hora-revelam-dados-do-sus/
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é preciso que pais, líderes religiosos, professores, empresários, políticos ouçam o grito LGBTQPIA+: parem de matá-los.
Nada justifica que o Brasil, em pleno ano de 2021, lidere o ranking global de assassinatos de pessoas transgênero.
Isso é confirmado pelo “Observatório de Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil”, no relatório produzido pelo Grupo Gay da Bahia, mostrando que 237 pessoas morreram por LGBTfobia no país em 2020.
É preciso repetir: no país da miscigenação, a segregação persiste. Quer uma prova? Há igualdade de contratação, retenção e promoção, nos processos de Recursos Humanos da sua empresa.
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E a de Salto, em 2019? Clique e reveja a matéria.