O mês de junho é conhecido como o “Mês do Orgulho LGBTQIA+” com a ideia de reforçar a importância de discutir os temas que envolvem o gênero, sexualidade e políticas públicas, bem como promover equidade social e combater o preconceito.
Ao longo do tempo alguns direitos foram conquistados, como a criminalização da homofobia.
Diante disso é fato que a luta é constante e é preciso discutir os direitos e o respeito a todos, o ano todo.
Um pouco da história da luta LGBTQIA+ no Brasil
É preciso dizer que nos anos 1970 o Grupo Somos foi precursor na luta pelos direitos LGBTQIA+ no Brasil.
Inicialmente a luta era voltada majoritariamente para homens homossexuais, mas com a epidemia de AIDS/HIV nos anos 1980, o movimento ganhou força e expandiu suas reivindicações.
Mulheres lésbicas se juntaram ao movimento feminista denunciando o machismo.
Além disso, na década de 1990 as travestis organizaram-se em coletivos, como a Associação das Travestis e Liberados do RJ (Astral).
Posteriormente, transexuais também passaram a ser incluídos nas ações do movimento.
E, com o tempo, outros grupos marginalizados pela orientação sexual e identidade de gênero se uniram ao movimento, ampliando sua diversidade e representatividade.
Em 2004, o governo instituiu o programa “Brasil sem Homofobia”, visando combater a violência e discriminação contra a comunidade LGBTQIA+.
O Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Saúde também passaram a incluir representantes LGBTQIA+ em suas instâncias, marcando importantes avanços na luta por acesso à saúde e atendimento digno.
(Texto de Édy Rodrigues com informações do site do Governo Federal)
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