Provavelmente você não conheça, pelo nome, o senhor Alexandre Miranda Alves, de 40 anos.
Mas, se você passa em frente ao Banco Itaú da Rua de Julho em Salto ou em frente à Casas Bahia, em Itu, saberá quem é.
Trata-se um cadeirante simpático, educado, humilde, que aborda a todos oferecendo suas balas e doces.
Ele mora em Itu e vende balas para ajudar no sustento em casa. Ele é casado e pai de dois filhos.
Vamos repetir: Alexandre é mais um cidadão que não é INVISÍVEL.
Se não puder comprar o doce e ajuda-lo a ganhar o sustento da família, sorria, cumprimente, converse.
O duro de quem trabalha na rua é ser invisível. Pense nisso.
Saiba mais – Alexandre afirma que aos 20 anos sofreu um acidente de moto e se tornou cadeirante.
Mesmo assim, trabalhou até os 30 anos em um hospital na Grande São Paulo.
Ele acabou se desligando do serviço e veio para o interior, em busca de uma vida mais tranquila. E aqui, teve que ir para as ruas em busca do pão de cada dia, já que não tem conseguido emprego com registro em carteira.
Dificuldade – Alexandre afirma que tem vivido dias difíceis, com o comércio fechado e menos gente nas ruas. “Quem quiser conhecer um pouco mais da minha história, pode me ligar: 19 98866-1034”, afirma.
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Mostramos na semana passada reportagem com o jovem Lucas Moreira, que vende paçocas no cruzamento da Rua 9 de Julho.
