Setores administrativos do Hospital Monte Serrat têm trabalho diferenciado

Blog do Nelson Lisboa IBDAH Salto
Setores de um hospital precisam atuar em sintonia para a qualidade do serviço ser a melhor possível

Você sabia que uma unidade hospitalar é uma estrutura formada por atividades interligadas que precisam funcionar em sintonia: unidades de internação, setor de farmácia, serviço de nutrição, setores administrativos, entre outras?
A variedade de processos nem sempre é visualizada em uma simples visita ao hospital. Toda organização hospitalar exige comprometimento, além de investimentos constantes em treinamento, segurança e tecnologia.
No Hospital e Maternidade Municipal Nossa Senhora do Monte Serrat, as atividades estão direcionadas na melhoria contínua dos processos, aprimorando os serviços oferecidos aos pacientes.
São mais de 13 mil atendimentos na emergência por mês e 700 internações. O trabalho resulta em milhares de pacientes acolhidos mensalmente na instituição.
Um dos setores que também se destaca, e que é imprescindível para que o atendimento ao paciente tenha resolutividade, é a recepção. É nela onde acontece o primeiro contato com pacientes e acompanhantes.
Jorge Renan Moura, encarregado de portaria, sinaliza que o ambiente hospitalar requer uma imensa gama de cuidados especiais. Entre eles está a segurança de pacientes.
“Além dos cuidados à saúde dos pacientes assim que chegam à recepção, existem setores essenciais. Entre eles, o controle de acesso. Garantir a segurança de todas essas pessoas depende de um controle de acesso adequado, atenção e comprometimento com quem chega à unidade hospitalar” ressalta Jorge Moura.
Durante esse momento de prevenção ao Covid 19, a equipe do Hospital Monte Serrat intensificou as ações no sentido de recepcionar, orientar e acomodar os pacientes em todos os setores do hospital.
Por isso, o hospital foi readequado: os pacientes com sintomas respiratórios foram separados dos demais que procuram pelo serviço hospitalar.
Outra questão de extrema importância é manter o controle em relação a quantidade de pacientes em cada setor de atendimento para evitar aglomerações. Todos os serviços na unidade permaneceram funcionando normalmente para proporcionar um atendimento assistencial e de qualidade para todos que necessitam estar no HMS.
Renan Moura explica: “o controle de acesso, junto com a recepção, está na linha de frente do atendimento. É o primeiro contato com o paciente para confeccionar a ficha de atendimento antes da consulta médica. Sendo assim, todo cuidado é pouco para garantir a segurança dos pacientes e de todos funcionários que aqui estão”.
A Gerente de Atendimento, Cristiane Maiante de Oliveira, ressalta a importância do acolhimento humanizado em todos os momentos, principalmente quando população está fragilizada e precisando de uma atenção maior.
“Sempre digo a equipe: tenham empatia! Saibam que pode ser a qualquer momento um familiar nosso e o paciente sempre tem alguém que é muito especial para ele. Valorizem a vida!”, diz ela.
A encarregada da recepção, Laisy Mattiuci, acrescenta a opiniã da colega Cristiane Maiante, destacando que a recepção, além de acolher os pacientes e acompanhantes assim que chegam, faz um atendimento ágil e ao mesmo tempo humanizado.
“Por estarem diretamente na linha de frente, muitas vezes prestam além dos seus serviços, dando suporte emocional, amenizando as preocupações com informações e até mesmo uma palavra amiga, já que o momento é tenso para todos”, garante ela.
O setor de telefonia também auxilia nesse trabalho orientando os usuários que buscam atendimento por este meio com as devidas informações.
OPINIÃO:
O paciente Elder Pereira, 55 anos, confirma o excelente atendimento. “ Recebi atendimento aqui no hospital e aprovei porque há um acolhimento humano, os profissionais da recepção são educados, atenciosos e prestativos”.
Outro paciente concorda com Elder Pereira: Aqui há um atendimento excelente de toda equipe, não só no nível assistencial, como também no afetivo. Começou pela atenção dos porteiros, seguindo pela recepção até técnicos, assistentes sociais, funcionários da higienização, enfermeiros e médicos. Todos estavam atentos às nossas necessidades”, informou João Santos que acompanhou seu pai, Luis Santos de 64 anos.
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